Desde a campanha de 1996, o prefeitável por
São Paulo, pelo PRTB, Levy Fidelix, vem debatendo a temática do
aproveitamento dos rios Tietê e Pinheiros no perímetro urbano da cidade. Estes
rios, em todas as grandes chuvas, inundam e param São Paulo, pois suas águas
estagnadas recebem centenas de esgotos e afluentes, sem qualquer tipo de
tratamento, com sujeiras de todas as ordens, pneus, colchões, plásticos, etc.
O
projeto que Fidelix criou visa aprofundar as calhas de ambos os rios, em mais
de 35 metros, e instalar bombas, a cada quilômetro, para aumentar,
artificialmente, a velocidade de suas águas impulsionando-as, mais velozmente,
e impedindo o seu refluxo. Esse conceito foi criado, pelo prefeitável, após um
estudo efetuado junto a experts em geofísica que analisaram a particular
movimentação desse rio tão importante que é o Tietê, com suas nascentes
localizadas na Serra do Mar, em Salesópoles, o rio se desloca na direção oposta
à rotação do planeta, gerando um contrafluxo de água.
Com
esta concepção, Fidelix tem por objetivo atuar no perímetro urbano desses
grandes rios, no caso do Tietê, começando na divisa com Guarulhos, praticamente
chegando a Pirapora do Bom Jesus. Já no Pinheiros, a intervenção terá início na
represa de Guarapiranga chegando ao Cebolão de Osasco. Então, através da
utilização de chapas de aço e concreto, a quantidade de pistas de rolagem para
os veículos que transitam pela região será aumentada, serão instalados ramais
para a circulação do Aerotrem e parques, com quadras poliesportivas e outros
equipamentos de lazer para a população. Desta forma, será utilizada uma área de
50Km de extensão por 300 metros de largura que hoje é degradada e
inaproveitada, com águas que apenas contém doenças e toda sorte de impurezas.
Para
Levy Fidelix, é impossível reproduzir, em São Paulo, a limpeza que foi
realizada no rio Tâmisa, em Londres, na Inglaterra. “Já foram gastos mais de 3
bilhões de dólares nas gestões do Mário Covas, do Serra e do Alckmin e nada
aconteceu, por isso, eu pretendo tirar nossa querida São Paulo dessa inércia
de, todos os anos, repetir as enchentes aproveitando essas áreas para a
mobilidade urbana, facilitando o trânsito da cidade”, finaliza Fidelix.
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